Buscapé

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Dicas para você conviver melhor com o seu animal de estimação

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Família: um amigo deve levar só alegrias. Antes de levar um animalzinho para casa, tenha certeza de que ele não será motivo de discórdia e brigas. Caso contrário, todo mundo vai sofrer, principalmente ele.
 Alimentação: um animal bem alimentado é um amigo feliz. Forneça alimentos apropriados, de acordo com a espécie e a idade do animal. Os adultos devem ser alimentados duas vezes ao dia, e os filhotes de quatro a seis vezes ao dia. Mantenha sempre a água limpa e fresca à disposição. Recolha os restos de alimentos do comedouro do animal, evitando, assim a proliferação de ratos, baratas e formigas.
 Higiene: o cão deve ter abrigo confortável, protegido do sol, da chuva e do vento. Para evitar algumas doenças, recomenda-se um banho por mês. Já os felinos são animais muito limpos e não precisam tomar banho frequentemente. E lembre-se: todo proprietário deve recolher as fezes de seu animal nas ruas, nas calçadas e nos parques. É uma atitude de cidadania e obrigatória por lei.
 Cuidados Médicos: seu amigo também precisa ir ao médico. Ao desmamar, ele deve visitar o médico veterinário para desverminar e receber as vacinas. Os filhotes devem ser vacinados com 2, 3 e 4 meses de idade, e os adultos anualmente, com vacina contra a raiva e doenças próprias da espécie. Providencie a vermifugação do seu animal seguindo as orientações veterinárias a esse respeito. E não se esqueça de levá-lo para fazer exercícios.
 Atividades físicas: durante o passeio, utilize sempre coleira e guia. É segurança para o animal e para as pessoas. Se o animal for bravo, utilize também a focinheira e evite agressões.
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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Necessidades no lugar certo

Todos desejamos ter cães que só façam as necessidades no banheirinho deles. Neste artigo procuro ensinar a maneira mais rápida e eficiente de obter sucesso na formação desse hábito de higiene
Quando ensinar
O filhote costuma fazer as necessidades assim que sente vontade. Nosso trabalho inicial é identificar quando isso acontece. Normalmente, o cão urina e defeca ao acordar ou ao ser acordado, antes de descansar e logo depois de comer. Entre em ação nesses momentos ou quando ele der sinais de querer se aliviar (começa a farejar, a se afastar e rodopiar ou a abrir levemente as patas). Leve-o ao banheirinho, no colo. Enquanto ele estiver nos seus braços evitará fazer necessidades, atitude semelhante à que adota quando está na caminha ou na toquinha dele (caixa de transporte ou casinha).
Ponha o filhote no banheiro e, para mantê-lo lá, fique por perto. Assim que ele tiver se aliviado, elogie-o e recompense-o com petisco. Quando o filhote tiver associado o prêmio com fazer as necessidades, começará até a forçar para fazer xixi e ganhar recompensa. Quanto mais necessidades ele fizer em local desejado, menor o risco de fazê-las em local impróprio. Nas primeiras vezes, não mostre o petisco antes de o filhote se aliviar, para não desconcentrá-lo.
Se, passados uns dois minutos, o filhote não tiver dado mostras de querer se aliviar, leve-o para onde estava ou para outro local que não seja o do banheirinho. Depois de algum tempo, ou quando o cão sinalizar, leve-o de volta para o lugar de fazer as necessidades.
Nunca prenda o filhote sozinho no cômodo do banheirinho. Se ele começar a temer o local, evitará visitá-lo.
Na falta de supervisãoA intenção é que o filhote faça as necessidades onde desejamos, mesmo sem ser supervisionado. Se ele ficar sem supervisão por diversas horas, deve ter acesso à água, aos brinquedos e à caminha, bem como ao lugar para se aliviar. Esse último deverá estar no lado oposto da comida, água e casinha ou em outro ambiente.
Forre o banheirinho com algo que absorva o xixi, como folhas de jornal ou um tapete higiênico. Em volta do banheiro não deve haver tapete nem carpete, acessórios que só podem estar em embaixo da caminha do filhote.
Para evitar que a caminha se torne banheiro, procure deixá-la o mais confortável possível. Amarre os brinquedos perto dela ou em cima, para serem roídos lá e não sobre o jornal. Prefira os brinquedos com furos e insira neles pedaços de petisco ou de ração. Quanto mais o filhote se entretiver na caminha ou na toca, menores as chances de ele adotar o jornal como caminha ou de desenvolver o hábito de picar o jornal ou o tapete higiênico.
Se o filhote ficar sem supervisão por um breve período, poderá ser deixado na toca dele (caixa de transporte ou casinha com porta). Por não gostar de se aliviar onde está abrigado, ele segurará as necessidades enquanto conseguir. Isso dará chance a você de, ao voltar, levá-lo ao local adequado e de elogiá-lo, caso ele faça a coisa certa. Atenção: não associe a toca com broncas. Ao contrário, mostre como é legal estar nela. Sempre que o cão entrar na toca, dê petiscos e atenção a ele.
Se fizer no lugar errado
O treinamento inicial precisa ser focado em elogios e petiscos. Não em broncas. O filhote costuma interpretá-las de modo equivocado. Mesmo quando a bronca é dada corretamente no ato da ação indesejada, ele pode entender que o motivo foi ter feito necessidades em local visível ou perto de pessoas, por exemplo.
Se isso acontecer, ele não irá mais ao lugar certo e nós perderemos a chance de recompensá-lo pelos acertos. A conseqüência é o treino ficar muito mais difícil.
Por isso, só comece a dar broncas quando não tiver dúvidas de que o cão entendeu o que espera dele. Ou seja, quando ele se aliviar freqüentemente no local correto e, ao terminar, correr na sua direção para receber petiscos e elogios.
O objetivo das broncas é criar desconforto para o cão quando ele faz necessidades em local errado. O mesmo resultado pode ser obtido com um barulho alto, que cause um pequeno susto.
Pode-se também dar bronca quando o filhote se prepara, em local impróprio, para fazer necessidades. Se ele segurar o xixi, leve-o para o banheirinho e aguarde alguns minutos. Há uma boa chance de ele se aliviar lá.

sábado, 21 de setembro de 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Ter animal de estimação no 1° ano de vida diminui chance de alergia

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Muitos pais se preocupam com a possibilidade de os bebês se tornarem alérgicos a gato ou cachorro por conviver com o animal em casa. Mas, de acordo com uma pesquisa americana, a exposição no primeiro ano de vida tem efeito contrário: reduz pela metade a chance.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas acompanharam 600 crianças. Quando completaram 18 anos, forneceram amostras de sangue para dosagem de anticorpos para alérgenos de bichos de estimação.
Os rapazes cujas famílias mantiveram um cão em seu primeiro ano tinham cerca de metade do risco. Tanto homens quanto mulheres com gatos no mesmo período apresentaram metade da probabilidade. “Essa pesquisa fornece novas evidências de que experiências no primeiro ano estão associadas com o estado de saúde mais tarde na vida”, disse o líder do estudo, Ganesha Wegienka, do Henry Ford Hospital, ao jornal Daily Mail.
Os especialistas acreditam que a proteção esteja relacionada à maior quantidade de germes na casa. Estilos de vida muito limpos impulsionariam o aumento de alergias e asma, porque não conseguiriam despertar o sistema imunológico. (Ponto a Ponto Ideias)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Vai viajar com o cachorro? Veja 10 dicas úteis.

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1) Junte toda a documentação do animal, especialmente o registro e a carteira de vacinação. Se a viagem for nacional e de avião, será preciso ainda um atestado do veterinário emitido menos de dez dias antes (para viagens internacionais, é necessário observar as regras de cada pais).
2) Prefira alugar uma casa a ficar em hotel. A infra para animais no Brasil ainda é muito restrita e tanto o dono quanto o bicho vão ficar mais livres num território neutro.
3) Caso prefira se hospedar em hotel é bom saber: alguns hotéis abrem exceções, então vale perguntar ao fazer uma reserva. Importante: nunca chegue sem reservas ou com o animal de surpresa! Isso pode comprometer as ferias inteiras.
4) Essa é pessoal: se o animal pesar mais de 10 quilos e, portanto, não puder embarcar na cabine do avião, será muito mais confortável para ele viajar de carro.
5) Ao viajar de carro, tenha sempre água fresca e planeje paradas a cada três horas. Os animais sofrem mais que a gente com o calor e precisam beber água com frequência. O cinto de segurança para cachorros é um acessório bem útil para manter o animal mais protegido no banco de trás.

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6) Não esqueça de levar a ração que o animal está acostumado a comer. Pode ser difícil encontrar a mesma marca. E uma reeducação alimentar numa rotina tão diferente pode ser maus complicada ainda.
7) Tenha sempre os remédios mais usados na mala. Ninguém merece sair correndo atras de veterinário em cidade desconhecida por causa de um contratempo básico.
8) Animais também passam mal com água da torneira, comida estragada, bactérias. Parece exagerado, mas não é: cuide da água e da comida dele como da sua. Se ele passar mal o perrengue vai ser seu também, e longe de casa tudo ganha proporções maiores.
9) No verão, tose o pelo do animal mais baixinho para aliviar o calor. Também é recomendável fazer o que os especialistas chamam de tosa higiênica, que tira os pelos dos genitais e da barriga, evitando assim possíveis infecções.
10) Estude bem o destino e avalie se realmente vai ser uma boa ideia levar o animal na viagem. Não adianta chegar com um cachorro numa praia cheia, por exemplo. Ele vai ser banido em cinco minutos. Também não muito tem sentido levar para uma cidade grande, onde ele não vai poder entrar em lugar algum. As ferias com os animais são sempre diferentes. E, sabendo antecipar os perrengues, pode ser deliciosa! Caso contrário, e’ de se considerar deixar os pequenos com um amigo ou num hotelzinho de confiança.